Ainda sobre ontem...
Há dias em que as 24horas não chegavam para satisfazer todos os meus desejos.
Há dias em que acordo e toda eu sou sexo.
Sexo.
Sexo!
Quero mais e mais.
E não me chega!
Ontem foi um desses dias.
Entre orgasmos ao acordar, no trabalho, enfiada na casa de banho, à hora de almoço no duche...
Ainda tive desejo suficiente para me guardar para ti!
Vais-me buscar ao trabalho, pergunto-te onde vamos ao que me respondes "por aí".
Ao entrar no carro, sinto o tecido das calças roçar-me nos lábios; por momentos esqueci que não tinha vestido cuecas...
Sento-me e de tão justas que as calças são pressionam-me o clítoris e entro, automaticamente, num transe sexual louco.
Enquanto conduzes por esta sinuosa estrada alentejana (há que dar graças a Deus pelas curvas!!) eu vou ficando cada vez mais molhada.
Aperto os joelhos com as mãos, fecho os olhos, passo a língua nos lábios, louca com uma tesão que me tem fervido na pele durante todo o dia.
Numa curva mais pronunciada não consigo deixar de soltar um gemido baixinho, olhas-me e finalmente percebes como estou!
Levaste a mão junto da minha virilha, abri só um pouco as pernas e sentiste-me as calças molhadas.
- "Gosto de ti assim, prontinha para mim... Desaperta-as!!"
Assim o fiz, louca por sentir a tua mão a tocar-me com mestria.
Quando a tua mão me encontrou não só encharcada mas também nua, sorriste.
Chamaste-me cabra por não ter vestido cuecas, lambeste os lábios.
Tocaste-me sem nunca tirar os olhos da estrada.
Eu olhava-te, e via-te a crescer de tesão dentro das calças.
Cada vez mais.
E mais.
Os teus dedos brincavam à entrada da minha coninha tesuda por te sentir.
Pedi-te que me enfiasses os dedos. "Fode-me!"
Notaste o desespero na minha voz, mas não acedeste.
Em vez disso concentraste-te apenas naquele pequeno pontinho,
detentor de uma fúria louca, capaz de me fazer gritar as entranhas.
Brincaste com ele, deste pequenos apertos, 'chupava-lo'' com a ponta dos dedos, como se dos teus lábios se tratasse.
E eu gemia, e pedia para que me enfiasses os dedos.
Gritava, louca.
Estacionaste o carro, e levaste a outra mão ao teu sexo, duro, armado dentro das calças.
Senti-me perto do clímax, e tu notaste.
Sentiste-me escorrer.
"Vem-te. Vem-te na minha mão."
Assim pediste, assim fiz.
Num espasmo, senti-me tão contraída que arqueei as costas num gemido digno de uma queca descomunal.
Olho-te duro por baixo do tecido, desejoso de saltar cá para fora.
Os meus olhos denunciam o desejo.
Quando dei conta estamos no banco traseiro.
As nossas roupas já foram dispensadas.
Sentada no teu colo, com as minhas costas no teu peito, sinto-te duro entre as minhas coxas.
Percorres-me o corpo com as mãos, enquanto me mordes os ombros e o pescoço.
Respiras-me ao ouvido e dizes que me queres preencher.
Crescer dentro de mim.
Fazer-me vir.
E eu não nos quero fazer esperar.
Levanto-me, ainda te surpreendes mas só até me veres pôr de quatro virada para ti.
Nem é preciso dizer-te nada!
Abres-me as pernas e afastas-me as nádegas.
Aposto que ao veres o meu botãozinho palpitante que te lambeste todo!
Baixo a parte superior do tronco e empino as ancas.
Faço-te o convite e tu não te fazes rogado!
Afastas-me as nádegas e com a língua percorres-me...
Lambes-me a cona exposta, chupas-me o clítoris avidamente até eu dar um grito de dor, abafado pelo tecido do banco.
E eu só te peço que te enterres em mim!
Vejo-te a pegar no pau, teso de desejo e brilhante de luxuria!
Por fim!
Enfias devagarinho primeiro, sabes-me apertadinha, como tu gostas...
Gemes, e eu peço-te "Mais fundo! Fode-me cabrão!"
Agarras-me nas ancas e enterras-te até ao fim.
Sim, isso! Vá, dá-me mais!
Enquanto me puxas para ti com força, sinto que vou enlouquecer ao sentir-te dentro de mim, com toda esta tesão doida...!!
Apertas-me as mamas, apertas-me as nádegas, dizes "Fodo-te até me rebentar dentro de ti!"
"Adoro-te apertadinha como és, como se fosse a primeira vez que és fodida...!!"
Adoro que me digas isso... sinto-nos quase a vir...
Fodes-me cada vez mais depressa.
Gememos, gritamos.
Num misto de dor da força com que me fodes com o prazer de te sentir.
Dizes que te vais vir...
Digo-te que também estou pronta!
Numa última foda de uma força brutal sinto-te vir dentro de mim, e sinto-me escorrer os nossos sumos pelas coxas abaixo.
Gemo, perdida de tesão de te sentir ainda duro dentro de mim, a palpitar!
Cansado, cais sobre as minhas costas, arfas que nem um animal.
Beijas-me o corpo, sais de dentro de mim e beijas-me as nádegas...
as coxas, bebes dos nossos sumos quentes e dás-me um beijo na boca a provar "O sumo do nosso amor...", segredas-me ao ouvido.
E eu digo-te, "Obrigada por me foderes como só tu sabes..."
O dia não podia ter acabado melhor...
Tu, pronto para um fim-de-semana de trabalho.
E eu, pronta para mais uma noite intensa... Que os meus orgasmos não se ficaram por aqui!
Há dias em que as 24horas não chegavam para satisfazer todos os meus desejos.
Há dias em que acordo e toda eu sou sexo.
Sexo.
Sexo!
Quero mais e mais.
E não me chega!
Ontem foi um desses dias.
Entre orgasmos ao acordar, no trabalho, enfiada na casa de banho, à hora de almoço no duche...
Ainda tive desejo suficiente para me guardar para ti!
Vais-me buscar ao trabalho, pergunto-te onde vamos ao que me respondes "por aí".
Ao entrar no carro, sinto o tecido das calças roçar-me nos lábios; por momentos esqueci que não tinha vestido cuecas...
Sento-me e de tão justas que as calças são pressionam-me o clítoris e entro, automaticamente, num transe sexual louco.
Enquanto conduzes por esta sinuosa estrada alentejana (há que dar graças a Deus pelas curvas!!) eu vou ficando cada vez mais molhada.
Aperto os joelhos com as mãos, fecho os olhos, passo a língua nos lábios, louca com uma tesão que me tem fervido na pele durante todo o dia.
Numa curva mais pronunciada não consigo deixar de soltar um gemido baixinho, olhas-me e finalmente percebes como estou!
Levaste a mão junto da minha virilha, abri só um pouco as pernas e sentiste-me as calças molhadas.
- "Gosto de ti assim, prontinha para mim... Desaperta-as!!"
Assim o fiz, louca por sentir a tua mão a tocar-me com mestria.
Quando a tua mão me encontrou não só encharcada mas também nua, sorriste.
Chamaste-me cabra por não ter vestido cuecas, lambeste os lábios.
Tocaste-me sem nunca tirar os olhos da estrada.
Eu olhava-te, e via-te a crescer de tesão dentro das calças.
Cada vez mais.
E mais.
Os teus dedos brincavam à entrada da minha coninha tesuda por te sentir.
Pedi-te que me enfiasses os dedos. "Fode-me!"
Notaste o desespero na minha voz, mas não acedeste.
Em vez disso concentraste-te apenas naquele pequeno pontinho,
detentor de uma fúria louca, capaz de me fazer gritar as entranhas.
Brincaste com ele, deste pequenos apertos, 'chupava-lo'' com a ponta dos dedos, como se dos teus lábios se tratasse.
E eu gemia, e pedia para que me enfiasses os dedos.
Gritava, louca.
Estacionaste o carro, e levaste a outra mão ao teu sexo, duro, armado dentro das calças.
Senti-me perto do clímax, e tu notaste.
Sentiste-me escorrer.
"Vem-te. Vem-te na minha mão."
Assim pediste, assim fiz.
Num espasmo, senti-me tão contraída que arqueei as costas num gemido digno de uma queca descomunal.
Olho-te duro por baixo do tecido, desejoso de saltar cá para fora.
Os meus olhos denunciam o desejo.
Quando dei conta estamos no banco traseiro.
As nossas roupas já foram dispensadas.
Sentada no teu colo, com as minhas costas no teu peito, sinto-te duro entre as minhas coxas.
Percorres-me o corpo com as mãos, enquanto me mordes os ombros e o pescoço.
Respiras-me ao ouvido e dizes que me queres preencher.
Crescer dentro de mim.
Fazer-me vir.
E eu não nos quero fazer esperar.
Levanto-me, ainda te surpreendes mas só até me veres pôr de quatro virada para ti.
Nem é preciso dizer-te nada!
Abres-me as pernas e afastas-me as nádegas.
Aposto que ao veres o meu botãozinho palpitante que te lambeste todo!
Baixo a parte superior do tronco e empino as ancas.
Faço-te o convite e tu não te fazes rogado!
Afastas-me as nádegas e com a língua percorres-me...
Lambes-me a cona exposta, chupas-me o clítoris avidamente até eu dar um grito de dor, abafado pelo tecido do banco.
E eu só te peço que te enterres em mim!
Vejo-te a pegar no pau, teso de desejo e brilhante de luxuria!
Por fim!
Enfias devagarinho primeiro, sabes-me apertadinha, como tu gostas...
Gemes, e eu peço-te "Mais fundo! Fode-me cabrão!"
Agarras-me nas ancas e enterras-te até ao fim.
Sim, isso! Vá, dá-me mais!
Enquanto me puxas para ti com força, sinto que vou enlouquecer ao sentir-te dentro de mim, com toda esta tesão doida...!!
Apertas-me as mamas, apertas-me as nádegas, dizes "Fodo-te até me rebentar dentro de ti!"
"Adoro-te apertadinha como és, como se fosse a primeira vez que és fodida...!!"
Adoro que me digas isso... sinto-nos quase a vir...
Fodes-me cada vez mais depressa.
Gememos, gritamos.
Num misto de dor da força com que me fodes com o prazer de te sentir.
Dizes que te vais vir...
Digo-te que também estou pronta!
Numa última foda de uma força brutal sinto-te vir dentro de mim, e sinto-me escorrer os nossos sumos pelas coxas abaixo.
Gemo, perdida de tesão de te sentir ainda duro dentro de mim, a palpitar!
Cansado, cais sobre as minhas costas, arfas que nem um animal.
Beijas-me o corpo, sais de dentro de mim e beijas-me as nádegas...
as coxas, bebes dos nossos sumos quentes e dás-me um beijo na boca a provar "O sumo do nosso amor...", segredas-me ao ouvido.
E eu digo-te, "Obrigada por me foderes como só tu sabes..."
O dia não podia ter acabado melhor...
Tu, pronto para um fim-de-semana de trabalho.
E eu, pronta para mais uma noite intensa... Que os meus orgasmos não se ficaram por aqui!
E amanhã já estás junto de mim, outra vez...!
4 comentários:
Boa escrita, numa boa foda.
Beijos
É fácil escrever quando as coisas são perfeitas.
Uma boa foda é sempre perfeita, principalmente quando... inesperdada!
Beijo!
hum
amor
assim te gosto!
quente
insaciavel
minha!
única!
amanhã já nos temos de novo :)
Tenho sempre, mesmo na tua ausência!
Quero-te. Beijo-te.... *
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